Pós-graduação Em Certo No Exterior

13 May 2019 15:18
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<h1>Mergulhamos No C&eacute;rebro De Fernanda Tovar-Moll, Uma Das Cientistas Mais Influentes Do Brasil</h1>

<p>No meio da poeira de uma obra, Trip encontrou uma crian&ccedil;a jovem, de longos cabelos claros. Paciente, ela passou a tarde toda posando para imagens e respondendo a quaisquer perguntas que lhe atirassem. Pe&ccedil;as UMM Cournil Alter , empoeirada, talvez n&atilde;o desconfiasse que Fernanda Tovar-Moll, aos 41 anos, &eacute; uma das figuras mais influentes da ci&ecirc;ncia brasileira. A obra pela qual estas fotos foram feitas &eacute; o local onde vai surgir a sede paulistana do carioca Instituto D’Or de Procura e Ensino (Idor), uma entidade sem fins lucrativos da qual ela &eacute; cofundadora e vice-presidente. O Ex-catadora De Latinhas Que Passou Em Concurso P&uacute;blico Come&ccedil;a Escola &eacute; teu marido, Jorge Moll Neto, filho de Jorge Moll Filho - assim como m&eacute;dico e fundador, juntamente com Alice Moll, da Rede D’Or.</p>

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<p>O empreendimento &eacute; hoje o maior grupo hospitalar independente do Brasil - e a fam&iacute;lia &eacute; dona tamb&eacute;m de 37 hospitais espalhados pelo povo todo, inclusive as unidades D’Or do Rio e as do S&atilde;o Luiz de S&atilde;o Paulo. Fernanda, claro, tem (v&aacute;rios) m&eacute;ritos pr&oacute;prios. Apaixonada por ci&ecirc;ncia e por medicina desde a inf&acirc;ncia, ela come&ccedil;ou a trilhar este caminho imediatamente na adolesc&ecirc;ncia, no momento em que entrou no ensino m&eacute;dio t&eacute;cnico, em qu&iacute;mica.</p>

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<p>Inquieta, estudou em 2 col&eacute;gios simultaneamente, estabelecendo um modelo que ficou frequente na sua vida depois (fez resid&ecirc;ncia m&eacute;dica ao mesmo tempo em que fazia o mestrado e, depois, doutorado e p&oacute;s-doc juntos. Radiologista com interesse pelo c&eacute;rebro, sua procura cient&iacute;fica imediatamente foi parar pela capa do New York Times, no momento em que suas imagens ajudaram a desvendar a s&iacute;ndrome causada pelo v&iacute;rus zika. Suas imagens ajudaram bem como na percep&ccedil;&atilde;o deste &oacute;rg&atilde;o excelente que carregamos entre as orelhas, o c&eacute;rebro, ao apresentar sua plasticidade, que &eacute; a per&iacute;cia de se modificar de acordo com os est&iacute;mulos, mesmo ap&oacute;s a idade adulta.</p>

<p>A radiologista e o marido chegaram a cogitar deixar o Brasil com os filhos, para virarem cientistas nos Estados unidos, onde fizeram seus p&oacute;s-doutorados. Mudaram de ideia por disposi&ccedil;&atilde;o do sogro dela, que topou o est&iacute;mulo de erguer um instituto de procura independente e &agrave; altura daqueles aos quais tinham acesso como pesquisadores pela Am&eacute;rica do Norte. “Ele diz que &eacute; um pesquisador frustrado”, conta Fernanda. Depois de terminadas as imagens, passamos quase tr&ecirc;s horas conversando num agrad&aacute;vel quarto hospitalar na zona sul de S&atilde;o Paulo, decorado com fotos da praia carioca e do Cristo Redentor, numa unidade de tratamento oncol&oacute;gico da Rede D’Or.</p>

<p>L&aacute;, falamos sobre isso c&eacute;rebro e LSD, sobre isso sa&uacute;de p&uacute;blica e privada, a respeito de ser mulher, ser gestora, ser m&eacute;dica, ser m&atilde;e, ser cientista, ser professora. Sobra tempo para alguma coisa mais? “Na verdade, tenho bastante exist&ecirc;ncia social”, ela responde, sol&iacute;cita, por WhatsApp, acrescentando que cultiva diversos grupos de amigos e que ama cozinhar pra gurias.</p>

<p>Trip. Qual foi o maior est&iacute;mulo para o come&ccedil;o de sua carreira pela ci&ecirc;ncia? Dez Sugest&otilde;es Para Dirigir-se Bem Em Concursos P&uacute;blicos -Moll. Eu era radiologista e o Gito - de Jorgito, como n&oacute;s o chamamos -, neurologista, trabalhando como m&eacute;dico em uma organiza&ccedil;&atilde;o familiar. Foi trabalhoso em raz&atilde;o de, Estudante Tenta Ter L&aacute;bios De Celebridade E Se Arrepende h&aacute; uma conex&atilde;o de fam&iacute;lia, a gente precisa provar que &eacute; prazeroso, que n&atilde;o est&aacute; ali por causa desta localiza&ccedil;&atilde;o. Isso inclusive guiou nossa ida pra fazer o p&oacute;s-doc fora, visto que era importante se provar profissionalmente.</p>

<p>A gente n&atilde;o queria que as pessoas achassem que a ci&ecirc;ncia para n&oacute;s era um hobby. Tudo que n&atilde;o queremos &eacute; ser encarado, seja como cientista, seja como gestor ou como m&eacute;dico, como algu&eacute;m que est&aacute; aqui n&atilde;o por nossas qualidades. Isso acaba sendo um incentivo a mais para a gente fazer melhor, provar que est&aacute; fazendo direito.</p>

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